Hino de Pernambuco
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Coração do Brasil em teu seio
Corre sangue de heróis, rubro veio
Que há de sempre o valor traduzir
És a fonte da vida e da história
Desse povo coberto de glória
O primeiro, talvez, no porvir
Salve, ó terra dos altos coqueiros!
De belezas, soberbo estendal
Nova Roma de bravos guerreiros
Pernambuco imortal, imortal!
Esses montes e vales e rios
Proclamando o valor de teus brios
Reproduzem batalhas cruéis
No presente, és a guarda avançada
Sentinela indormida e sagrada
Que defende da Pátria os lauréis
Salve, ó terra dos altos coqueiros!
De belezas, soberbo estendal
Nova Roma de bravos guerreiros
Pernambuco imortal, imortal!
Do futuro, és a crença, a esperança
Desse povo que, altivo, descansa
Como o atleta depois de lutar
No passado, o teu nome era um mito
Era o Sol a brilhar no infinito
Era a glória na terra a brilhar!
Salve, ó terra dos altos coqueiros!
De belezas, soberbo estendal
Nova Roma de bravos guerreiros
Pernambuco imortal, imortal!
A república é filha de Olinda
Alva estrela que fulge e não finda
De esplender com seus raios de luz
Liberdade, o teu filho proclama!
Dos escravos, o peito se inflama
Ante o Sol dessa terra da Cruz!
Salve, ó terra dos altos coqueiros!
De belezas, soberbo estendal
Nova Roma de bravos guerreiros
Pernambuco imortal, imortal!
Hino do Paraná
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Entre os astros do Cruzeiro
És o mais belo a fulgir!
Paraná, serás luzeiro!
Avante para o porvir!
O teu fulgor de mocidade
Terra, tens brilho de alvorada
Rumores de felicidade
Canções e flores pela estrada
Rumores de felicidade
Canções e flores pela estrada!
Entre os astros do Cruzeiro
És o mais belo a fulgir!
Paraná, serás luzeiro!
Avante para o porvir!
Outrora apenas panorama
De campos ermos e florestas
Vibras agora a tua fama
Pelos clarins das grandes festas
Vibras agora a tua fama
Pelos clarins das grandes festas!
Entre os astros do Cruzeiro
És o mais belo a fulgir!
Paraná, serás luzeiro!
Avante para o porvir!
A glória, a glória, santuário!
Que o povo aspire e idolatre-a
E brilharás com brilho vário
Estrela rútila da Pátria
E brilharás com brilho vário
Estrela rútila da Pátria!
Entre os astros do Cruzeiro
És o mais belo a fulgir!
Paraná, serás luzeiro!
Avante para o porvir!
Pela vitória do mais forte
Lutar, lutar, chegada é a hora
Para o Zênite, eis o teu norte!
Terra, já vem rompendo a aurora!
Para o Zênite, eis o teu norte!
Terra, já vem rompendo a aurora!
Entre os astros do Cruzeiro
És o mais belo a fulgir!
Paraná, serás luzeiro!
Avante para o porvir!
Hino da Paraíba
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Salve, ó berço do heroísmo
Paraíba, terra amada
Via-láctea do civismo
Sob o céu do amor, traçada!
No famoso diadema
Que da Pátria, a fonte aclara
Pode haver mais ampla gema
Não há pérola mais rara!
Quando repelindo o assalto
Do estrangeiro, combatias
Teu valor brilhou tão alto
Que uma estrela parecias!
Nesse embate destemido
Teu denodo foi modelo
Qual Rubi rubro incendido
Flamejaste em Cabedelo!
Depois, quando o Sul, instante
Clamou por teu braço forte
O teu gládio lampejante
Foi o diamante do Norte!
Quando, enfim, a madrugada
De novembro nos deslumbra
Como um Sol, a tua espada
Dardeja e espanca a penumbra!
Tens um passado de glória
Tens um presente sem jaça
Do porvir, canta a vitória
E ao teu gesto, a Luz se faça!
Salve, ó berço do heroísmo
Paraíba, terra amada
Via-láctea do civismo
Sob o céu do amor, traçada!
Hino do Pará
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Salve, ó terra de ricas florestas
Fecundadas ao Sol do Equador
Teu destino é viver entre festas
Do progresso, da paz e do amor!
Salve, ó terra de ricas florestas
Fecundadas ao Sol do Equador!
Ó Pará, quanto orgulhas ser filho
De um colosso, tão belo e tão forte
Juncaremos de flores teu trilho
Do Brasil, sentinela do Norte
E a deixar de manter esse brilho
Preferimos mil vezes a morte!
Salve, ó terra de rios gigantes
D’Amazônia, princesa louçã!
Tudo em ti são encantos vibrantes
Desde a indústria à rudeza pagã
Salve, ó terra de rios gigantes
D’Amazônia, princesa louçã!
Ó Pará, quanto orgulhas ser filho
De um colosso tão belo e tão forte
Juncaremos de flores teu trilho
Do Brasil, sentinela do Norte
E a deixar de manter esse brilho
Preferimos mil vezes a morte!
Hino de Minas Gerais
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Ó, Minas Gerais
Ó, Minas Gerais
Quem te conhece
Não esquece jamais
Ó, Minas Gerais
Ó, Minas Gerais
Ó, Minas Gerais
Quem te conhece
Não esquece jamais
Ó, Minas Gerais
Tuas terras que são altaneiras
O teu céu é do puro anil
És bonita, ó, terra mineira
Esperança do nosso Brasil
Tua Lua é a mais prateada
Que ilumina o nosso torrão
És formosa, ó, terra encantada
És orgulho da nossa nação
Ó, Minas Gerais
Ó, Minas Gerais
Quem te conhece
Não esquece jamais
Ó, Minas Gerais
Ó, Minas Gerais
Ó, Minas Gerais
Quem te conhece
Não esquece jamais
Ó, Minas Gerais
Teus regatos a enfeitam de ouro
Os teus rios carreiam diamantes
Que faiscam estrelas de aurora
Entre matas e penhas gigantes
Tuas montanhas são preitos de ferro
Que se erguem da pátria alcantil
Nos teus ares, suspiram serestas
És altar deste imenso Brasil
Hino do Mato Grosso do Sul
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Parte I
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da pátria nesse instante
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte
Em teu seio, ó liberdade
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce
Se em teu formoso céu, risonho e límpido
A imagem do cruzeiro resplandece
Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, impávido colosso
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada
Brasil!
Parte II
Deitado eternamente em berço esplêndido
Ao som do mar e à luz do céu profundo
Fulguras, ó Brasil, florão da América
Iluminado ao sol do novo mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores
“Nossos bosques têm mais vida”
“Nossa vida” no teu seio “mais amores”
Ó pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro dessa flâmula
Paz no futuro e glória no passado
Mas, se ergues da justiça a clava forte
Verás que um filho teu não foge à luta
Nem teme, quem te adora, a própria morte
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada
Brasil!
Hino do Mato Grosso
Admin@CanalesDesign2024
Limitando, qual novo colosso
O ocidente do imenso Brasil
Eis aqui, sempre em flor, Mato Grosso
Nosso berço glorioso e gentil
Eis a terra das minas faiscantes
Eldorado como outros não há
Que o valor de imortais bandeirantes
Conquistou ao feroz Paiaguás!
Salve, terra de amor, terra d’ouro
Que sonhara Moreira Cabral!
Chova o céu dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
Chova o céu dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
Terra noiva do Sol, linda terra!
A quem lá, do teu céu, todo azul
Beija, ardente, o astro louro na serra
E abençoa o Cruzeiro do Sul!
No teu verde planalto escampado
E nos teus pantanais como o mar
Vive solto aos milhões, o teu gado
Em mimosas pastagens sem par!
Salve, terra de amor, terra d’ouro
Que sonhara Moreira Cabral!
Chova o céu dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
Chova o céu dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
Hévea fina, erva-mate preciosa
Palmas mil, são teus ricos florões
E da fauna e da flora, o índio goza
A opulência em teus virgens sertões
O diamante sorri nas grupiaras
Dos teus rios que jorram, a flux
A hulha branca das águas tão claras
Em cascatas de força e de luz
Salve, terra de amor, terra d’ouro
Que sonhara Moreira Cabral!
Chova o céu dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
Chova o céu dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
Dos teus bravos, a glória se expande
De Dourados até Corumbá
O ouro deu-te renome tão grande
Porém mais nosso amor te dará!
Ouve, pois, nossas juras solenes
De fazermos em paz e união
Teu progresso imortal como a fênix
Que ainda timbra o teu nobre brasão
Salve, terra de amor, terra d’ouro
Que sonhara Moreira Cabral!
Chova o céu dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
Chova o céu dos seus dons o tesouro
Sobre ti, bela terra natal!
Hino do Maranhão
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Entre o rumor das selvas seculares
Ouviste um dia no espaço azul, vibrando
O troar das bombardas nos combates
Após, um hino festival, soando
O troar das bombardas nos combates
Após, um hino festival, soando
Após, um hino festival, soando
Salve Pátria, Pátria amada!
Maranhão, Maranhão, berço de heróis
Por divisa, tens a glória
Por nume, nossos avós
Por divisa, tens a glória
Por nume, nossos avós
Por nume, nossos avós
Era a guerra, a vitória, a morte e a vida
E, com a vitória, é a glória entrelaçada
Caía do invasor a audácia estranha
Surgia do direito a luz dourada
Caía do invasor a audácia estranha
Surgia do direito a luz dourada
Surgia do direito a luz dourada
Salve Pátria, Pátria amada!
Maranhão, Maranhão, berço de heróis
Por divisa, tens a glória
Por nume, nossos avós
Por divisa, tens a glória
Por nume, nossos avós
Por nume, nossos avós
Reprimiste o flamengo aventureiro
E o forçaste a no mar buscar guarida
E dois séculos depois, disseste ao luso
A liberdade é o Sol que nos dá vida
E dois séculos depois, disseste ao luso
A liberdade é o Sol que nos dá vida
A liberdade é o Sol que nos dá vida
Salve Pátria, Pátria amada!
Maranhão, Maranhão, berço de heróis
Por divisa, tens a glória
Por nume, nossos avós
Por divisa, tens a glória
Por nume, nossos avós
Por nume, nossos avós
Quando às irmãs os braços estendeste
Foi com a glória a fulgir do teu semblante
Sempre envolta na tua luz celeste
Pátria de heróis, tens caminhado avante
Sempre envolta na tua luz celeste
Pátria de heróis, tens caminhado avante
Pátria de heróis, tens caminhado avante
Salve Pátria, Pátria amada!
Maranhão, Maranhão, berço de heróis
Por divisa, tens a glória
Por nume, nossos avós
Por divisa, tens a glória
Por nume, nossos avós
Por nume, nossos avós
E na estrada esplendente do futuro
Fitas o olhar, altiva e sobranceira
Dê-te o porvir as glórias do passado
Seja de glória tua existência inteira
Dê-te o porvir as glórias do passado
Seja de glória tua existência inteira
Seja de glória tua existência inteira
Salve Pátria, Pátria amada!
Maranhão, Maranhão, berço de heróis
Por divisa, tens a glória
Por nume, nossos avós
Por divisa, tens a glória
Por nume, nossos avós
Por nume, nossos avós
Hino de Goiás
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Santuário da Serra Dourada
Natureza dormindo no cio
Anhangüera, malícia e magia,
Bota fogo nas águas do rio.
Vermelho, de ouro assustado,
Foge o índio na sua canoa.
Anhangüera bateia o tempo:
– Levanta, arraial Vila Boa!
Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!
Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!
A cortina se abre nos olhos,
Outro tempo agora nos traz.
É Goiânia, sonho e esperança,
É Brasília pulsando em Goiás!
O cerrado, os campos e as matas,
A indústria, gado, cereais.
Nossos jovens tecendo o futuro,
Poesia maior de Goiás!
Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!
Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!
A colheita nas mãos operárias,
Benze a terra, minérios e mais:
– O Araguaia dentro dos olhos,
eu me perco de amor por Goiás!
Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!
Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!
Hino do Espírito Santo
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Surge ao longe a estrela prometida
Que a luz, sobre nós, quer espalhar
Quando ela ocultar-se no horizonte
Há de o Sol nossos feitos lumiar?
Nossos braços são fracos, que importa?
Temos fé, temos crença a fartar
Supre a falta de idade e de força
Peitos nobres, valentes, sem par
Salve o povo espírito-santense
Herdeiro de um passado glorioso
Somos nós a falange do presente
Em busca de um futuro esperançoso
Saudemos nossos pais e mestres
A Pátria que estremece de alegria
Na hora em que seus filhos reunidos
Dão exemplo de amor e de harmonia
Venham louros, coroas, venham flores
Ornar os troféus da mocidade
Se as glórias do presente forem poucas
Acenai para nós, posteridade!
Salve o povo espírito-santense
Herdeiro de um passado glorioso
Somos nós a falange do presente
Em busca de um futuro esperançoso