Hino do Tocantins
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O sonho secular já se realizou
Mais um astro brilha dos céus, aos confins
Este povo forte
Do sofrido Norte
Teve melhor sorte
Nasce o Tocantins
Levanta altaneiro, contempla o futuro
Caminha seguro, persegue teus fins
Por tua beleza, por tuas riquezas
És o Tocantins!
Do bravo Ouvidor, a saga não parou
Contra a oligarquia, o povo se voltou
Somos brava gente
Simples, mas valente
Povo consciente
Sem medo e temor
Levanta altaneiro, contempla o futuro
Caminha seguro, persegue teus fins
Por tua beleza, por tuas riquezas
És o Tocantins!
De Segurado a Siqueira, o ideal seguiu
Contra tudo e contra todos, firme e forte
Contra a tirania
Da oligarquia
O povo queria
Libertar o Norte!
Levanta altaneiro, contempla o futuro
Caminha seguro, persegue teus fins
Por tua beleza, por tuas riquezas
És o Tocantins!
Teus campos, tuas matas, tua imensidão
Teu belo Araguaia lembra o paraíso
Tua rica história
Guardo na memória
Pela tua Glória
Morro, se preciso!
Levanta altaneiro, contempla o futuro
Caminha seguro, persegue teus fins
Por tua beleza, por tuas riquezas
És o Tocantins!
Pulsa no peito o orgulho da luta de Palmas
Feita com a alma que a beleza irradia
Vejo tua gente
Tua alma xerente
Teu povo valente
Que venceu um dia!
Levanta altaneiro, contempla o futuro
Caminha seguro, persegue teus fins
Por tua beleza, por tuas riquezas
És o Tocantins!
Hino de Sergipe
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Alegrai-vos, sergipanos
Ressurge a mais bela aurora
Alegrai-vos, sergipanos
Ressurge a mais bela aurora
Do áureo jucundo dia
Que a Sergipe, honra e decora
O dia brilhante
Que vimos raiar
Com cânticos doces
Vamos festejar, festejar, festejar
Cansado da dependência
Com a província maior
Cansado da dependência
Com a província maior
Sergipe ardente procura
Um bem mais consolador
O dia brilhante
Que vimos raiar
Com cânticos doces
Vamos festejar, festejar, festejar
Eis, patrícios sergipanos
O nosso dia singular
Eis, patrícios sergipanos
O nosso dia singular
Com doces e alegres cantos
Nós devemos festejar
O dia brilhante
Que vimos raiar
Com cânticos doces
Vamos festejar, festejar, festejar
Hino de São Paulo
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Paulistas, para um só instante
Dos teus quatro séculos
Ante tua terra sem fronteiras
O teu São Paulo das bandeiras!
Deixa atrás o presente
Olha o passado à frente
Vem com Martim Afonso a São Vicente
Galga a Serra do Mar!
Além, lá no alto
Bartira sonha sossegadamente
Na sua rede virgem do Planalto
Espreita, ó, entre a folhagem de esmeralda
Beija-lhe a Cruz de estrela da Grinalda!
Agora, escuta!
Aí vem, moendo o cascalho
Botas de nove léguas, João Ramalho
Serra acima, dos baixos da restinga
Vem subindo a roupeta
De Nóbrega e de Anchieta!
Contempla os campos
De Piratininga!
Este é o colégio
Adiante está o sertão
Vai, segue a entrada!
Enfrenta, avança, investe!
Norte, Sul, Leste, Oeste!
Em bandeira ou monção
Doma os índios bravios
Rompe a selva, abre minas, vara rios!
No leito da jazida
Acorda a pedraria adormecida
Retorce os braços rijos
E tira o ouro dos seus esconderijos!
Bateia, escorre a ganga
Lavra, planta, povoa!
Depois volta à garoa!
E adivinha, atrás dessa cortina
Na tardinha, enfeitada de miçanga
A Sagrada Colina
Ao Grito do Ipiranga!
Entreabre agora os véus
Do cafezal, Senhor dos Horizontes!
Verás fluir por plainos, vales, montes
Usinas, gares, silos, arranha-céus!
Hino de Santa Catarina
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Sagremos num hino de estrelas e flores
Num canto sublime de glórias e luz
As festas que os livres frementes de ardores
Celebram nas terras gigantes da cruz
Quebram-se férreas cadeias
Rojam algemas no chão
Do povo nas epopeias
Fulge a luz da redenção
Quebram-se férreas cadeias
Rojam algemas no chão
Do povo nas epopeias
Fulge a luz da redenção
O povo que é grande, mas não vingativo
Que nunca a justiça e o direito calcou
Com flores e festas, deu vida ao cativo
Com festas e flores, o trono esmagou
Quebrou-se a algema do escravo
E nesta grande nação
É cada homem um bravo
Cada bravo, um cidadão
Quebrou-se a algema do escravo
E nesta grande nação
É cada homem um bravo
Cada bravo, um cidadão
Hino de Roraima
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Todos nós exaltamos Roraima
Que é uma terra de gente viril
É benesse das mãos de Jesus
Para um povo feliz, varonil
Amazônia do Norte da Pátria!
Mais bandeira para o nosso Brasil
Caminhamos sorrindo, altaneiros
Almejamos ser bons brasileiros
Nós queremos te ver poderoso
Lindo berço, rincão Pacaraima!
Teu destino será glorioso
Nós te amamos, querido Roraima!
Tua flora, o minério e a fauna
São riquezas de grande valor
Tuas águas são limpas, são puras
Tuas forças traduzem vigor
Que belezas possui nossa Terra
Sinfonia que inspira o amor
O sucesso é a meta, o farol
No lavrado banhado de Sol
Nós queremos te ver poderoso
Lindo berço, rincão Pacaraima!
Teu destino será glorioso
Nós te amamos, querido Roraima!
Hino de Rondônia
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Quando nosso céu se faz moldura
Para engalanar a natureza
Nós, os bandeirantes de Rondônia
Nos orgulhamos de tanta beleza
Como sentinelas avançadas
Somos destemidos pioneiros
Que destas paragens do poente
Gritam com força: Somos brasileiros
Desta fronteira de nossa Pátria
Rondônia trabalha febrilmente
Nas oficinas e nas escolas
A orquestração empolga toda gente
Braços e mentes forjam cantando
A apoteose deste rincão
Que com orgulho exaltaremos
Enquanto nos palpita o coração
Azul, nosso céu é sempre azul
Que Deus o mantenha sem rival
Cristalino muito puro
E o conserve sempre assim
Aqui, toda vida se engalana
De beleza tropical
Nossos lagos, nossos rios
Nossas matas, tudo enfim
Aqui, toda vida se engalana
De beleza tropical
Nossos lagos, nossos rios
Nossas matas, tudo enfim
Nossas matas, tudo enfim
Tudo enfim!
Hino do Rio Grande do Sul
Admin@CanalesDesign2024
Como a aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o 20 de Setembro
O precursor da liberdade
Mostremos valor, constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
Mas não basta, pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Mostremos valor, constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
Hino do Rio Grande do Norte
Admin@CanalesDesign2024
Rio Grande do Norte esplendente
Indomado guerreiro e gentil
Nem tua alma domina o insolente
Nem o alarde o teu peito viril!
Na vanguarda, na fúria da guerra
Já domaste o astuto holandês!
E nos pampas distantes quem erra
Ninguém ousa afrontar-te outra vez!
Da tua alma, nasceu Miguelinho
Nós, como ele, nascemos também
Do civismo no rude caminho
Sua glória nos leva e sustém!
A tua alma transborda de glória!
No teu peito transborda o valor!
Nos arcanos revoltos da história
Potiguares é o povo senhor!
Foi de ti que o caminho encantado
Da Amazônia, Caldeira encontrou
Foi contigo o mistério escalado
Foi por ti que o Brasil acordou!
Da conquista, formaste a vanguarda
Tua glória flutua em Belém!
Seu esforço, o mistério inda guarda
Mas não pode negá-lo a ninguém!
É por ti que teus filhos descantam
Nem te esquecem, distante, jamais!
Nem os bravos seus feitos suplantam
Nem teus filhos respeitam rivais!
A tua alma transborda de glória!
No teu peito transborda o valor!
Nos arcanos revoltos da história
Potiguares é o povo senhor!
Terra filha de Sol deslumbrante
És o peito da Pátria e de um mundo
A teus pés derramar trepidante
Vem atlante o seu canto profundo!
Linda aurora que incende o teu seio
Se recama florida e sem par
Lembra uma harpa, é um salmo, um gorjeio
Uma orquestra de luz sobre o mar!
Tuas noites profundas, tão belas
Enchem a alma de funda emoção
Quanto sonho na luz das estrelas
Quanto adejo no teu coração
A tua alma transborda de glória!
No teu peito transborda o valor!
Nos arcanos revoltos da história
Potiguares é o povo senhor!
Hino do Rio de Janeiro
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Fluminenses, avante! Marchemos
Às conquistas da paz, povo nobre!
Somos livres, alegres, brademos
Que uma livre bandeira nos cobre
Somos livres, alegres, brademos
Que uma livre bandeira nos cobre
Fluminenses, eia! Alerta!
Ódio eterno à escravidão!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!
Nesta Pátria, de amor áureo tempo
Cantam hinos a Deus nossas almas
Veja, ó mundo surpreso, este exemplo
De vitória, entre flores e palmas
Veja, ó mundo surpreso, este exemplo
De vitória, entre flores e palmas
Fluminenses, eia! Alerta!
Ódio eterno à escravidão!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!
Nunca mais, nunca mais nesta terra
Virão cetros mostrar falsos brilhos
Neste solo que encantos encerra
Livre Pátria terão nossos filhos
Neste solo que encantos encerra
Livre Pátria terão nossos filhos
Fluminenses, eia! Alerta!
Ódio eterno à escravidão!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!
Ao cantar, delirante, os hinos
Essa noite, dos tronos nascida
Deste Sol, aos clarões diamantinos
Fugirá, sempre, sempre vencida
Deste Sol, aos clarões diamantinos
Fugirá, sempre, sempre vencida
Fluminenses, eia! Alerta!
Ódio eterno à escravidão!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!
Nossos peitos serão baluarte
Em defesa da Pátria gigante
Seja o lema do nosso estandarte
Paz e amor, fluminenses, avante!
Seja o lema do nosso estandarte
Paz e amor, fluminenses, avante!
Fluminenses, eia! Alerta!
Ódio eterno à escravidão!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!
Hino do Piauí
Admin@CanalesDesign2024
Salve, terra que aos céus arrebatas
Nossas almas nos dons que possuis
A esperança nos verdes das matas
A saudade das serras azuis
Piauí, terra querida
Filha do Sol do Equador
Pertencem-te a nossa vida
Nosso sonho, nosso amor!
As águas do Parnaíba
Rio abaixo, rio arriba
Espalhem pelo sertão
E levem pelas quebradas
Pelas várzeas e chapadas
Teu canto de exaltação
Desbravando-te os campos distantes
Na missão do trabalho e da paz
A aventura de dois bandeirantes
A semente da pátria nos traz
Piauí, terra querida
Filha do Sol do Equador
Pertencem-te a nossa vida
Nosso sonho, nosso amor!
As águas do Parnaíba
Rio abaixo, rio arriba
Espalhem pelo sertão
E levem pelas quebradas
Pelas várzeas e chapadas
Teu canto de exaltação