Que país é esse?
Onde o governo parece governar apenas para seus aliados, ignorando que a nação pertence a todos, independentemente de ideologias.
Que país é esse onde a justiça é seletiva, condenando inocentes enquanto criminosos escapam impunes, protegidos por manobras jurídicas e anulando processos que deveriam ser instrumentos de justiça.
Que país é esse onde as leis são frequentemente desrespeitadas e onde juízes, em vez de julgarem com imparcialidade, deixam-se guiar por suas próprias convicções políticas e ideológicas.
Que país é esse onde os impostos pagos pelos trabalhadores acabam financiando altos salários, penduricalhos e benefícios excessivos para servidores públicos, enquanto a população luta para ter acesso a serviços básicos.
Que país é esse onde a política se tornou um jogo de interesses individuais, e os governantes parecem mais preocupados com a sua permanência no poder do que com o bem-estar coletivo.
Que país é esse onde o debate público é polarizado, sufocando vozes divergentes e impedindo um diálogo democrático transparente.
Esse, meus amigos, é o nosso Brasil. É o país onde deve haver esperança. Esse é o país onde a população pode — e deve — exigir mudanças nas leis: transparência, ética e moralidade nos atos dos governantes.
Sem esses valores, a justiça se desfaz, e os interesses da maioria jamais prevalecerão sobre os privilégios de poucos.
Esse é o país que pertence a todos nós, onde apenas pela participação ativa e pela consciência cidadã será possível construir uma sociedade verdadeiramente justa e igualitária.
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