O Presidente que o Brasil precisa
O Brasil e os Estados Unidos: Diplomacia ou Confronto?
O posicionamento do governo brasileiro frente aos Estados Unidos tem gerado impactos significativos na economia nacional e na vida dos brasileiros.
A adoção de uma postura confrontadora, em vez de diplomática, especialmente diante de medidas comerciais como tarifas e restrições, pode comprometer setores estratégicos — como o agronegócio, a indústria e os investimentos estrangeiros.
Em vez de buscar soluções negociadas, o enfrentamento direto tende a gerar instabilidade econômica, afetando o câmbio, a inflação e o poder de compra da população.
Além disso, a política externa do atual governo tem se caracterizado por uma aproximação com regimes autoritários e ditaduras, o que levanta sérias preocupações sobre o compromisso com os valores democráticos. Relações estreitas com governos que não respeitam liberdades civis, direitos humanos e instituições independentes colocam em risco a imagem internacional do Brasil e podem influenciar negativamente o ambiente político interno.
A democracia não se fortalece com alianças que desprezam o pluralismo e a liberdade de expressão. Ela se consolida com diálogo, transparência e respeito às diferenças. Em países civilizados, as divergências são resolvidas por meio da diplomacia — não do confronto.
Governar é um ato de responsabilidade coletiva, e nenhum mandatário deve governar apenas para seus partidários. O presidente é eleito para representar todos os cidadãos, independentemente de credo, raça, posição social ou preferência política. Ignorar essa premissa é corroer os pilares da democracia e aprofundar divisões sociais.
Portanto, é urgente que o Brasil retome uma política externa equilibrada, que privilegie o diálogo com democracias consolidadas e respeite os princípios republicanos.
A estabilidade econômica e política dependem de líderes que governem com responsabilidade, inclusão e compromisso com o bem comum — não com ideologias autoritárias.
Em 2026, teremos a oportunidade de votar com responsabilidade e escolher candidatos honestos, comprometidos com o Brasil. É hora de expurgar políticos corruptos, mentirosos e desonestos.
Pense nisso. Quem faz o Brasil somos nós — o povo.
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